segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Atividade física na terceira idade

     A atividade física é algo que todos devemos ter o hábito de praticar deste a infância, porém o maior problema mundial é o sedentarismo por conta da falta de tempo da população.
     Na terceira idade, a atividade física traz diversos benefícios, pois existem cada vez mais evidências científicas que apontam os principais efeitos benéficos de um estilo de vida ativo na manutenção da capacidade funcional e também da autonomia física durante o processo de envelhecimento.
     O treinamento de força muscular exercido pelas pessoas da terceira idade traz vários benefícios como, por exemplo:
    * Melhora a auto-eficácia, a ingestão alimentar, o equilíbrio, a velocidade de andar, a mobilidade, os reflexos,
    * Diminui a depressão;
    * Contribui para a manutenção e também para o aumento da densidade óssea;
    * Aumenta o nível de atividade física espontânea;
    * Contribui para a prevenção de quedas;
    * Fortalece os músculos das pernas e também das costas;
    * Diminui o risco de doenças cardiovasculares;
    * Melhora a sinergia motora das reações posturais;
    * Ajuda na flexibilidade;
    * Mantém o peso corporal.
    A prática de exercícios leva a redução de 25% de doenças cardiovasculares, 10% nos casos de acidente vascular cerebral, doença respiratória crônica e distúrbios mentais.
    A atividade física é algo indicado a qualquer idade, pois produz e libera hormônios que fazem totalmente bem para a nossa saúde e também para a nossa auto-estima.
    Por isso, é de extrema importância conscientizar o idoso da importância da atividade física nesta fase da vida, pois isso irá colaborar para a sua saúde, atuando sobre o envelhecimento e evitando as limitações funcionais normais que com a chegada da idade a pessoa começar a se queixar.





sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Alimentação na adolescência

    A realidade entre crianças e adolescentes (10 a 19 anos) mostra um caminho contrário ao da busca pela saúde. Sobrepeso e obesidade crescem cada vez mais nesta parcela da população, preocupando a saúde pública.
   Essa realidade do surgimento do sobrepeso e obesidade entre os jovens, pelo excesso de consumo de alimentos de alto valor calórico e baixo consome de frutas, leguminosas e hortaliças é uma realidade bastante triste e preocupante para os pais. Cada vez mais cedo, estes vêm desenvolvendo doenças que antes eram comuns somente em adultos.
    Cabe aos pais se preocuparem e se conscientizarem com a saúde, bem-estar e qualidade de vida de seus filhos. Vale lembrar que as boas atitudes e exemplos começam em casa: proporcionar uma boa alimentação desde que a criança é ainda bebê pode ajudá-la a crescer e se desenvolver com mais saúde.

Algumas doenças causadas por má alimentação

   Atualmente, com a vida agitada que todos levam muitos não se preocupam com a alimentação. Apenas lembram do assunto quando surge algum tipo de doença e a pessoa se vê obrigada a se alimentar de uma forma mais saudável.
   Pular refeições, comer alimentos ricos em gorduras, consumir alimentos industrializados em excesso e outras atitudes deste tipo diminuem a disponibilidade de nutrientes, que são necessários ao bom funcionamento do organismo, o que resulta no processo de doença.
   Veja a seguir algumas doenças causadas por uma alimentação inadequada:

    * Obesidade
    * Colesterol elevado
    * Gastrite
    * Diabetes
    * Hipertensão

   Como puderam observar a alimentação é algo essencial no combate destas doenças e outras que não foram citadas, por isso se faz necessário a conscientização de todos para uma vida mais saudável.


Fonte: http://cyberdiet.terra.com.br

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Atividade física e reeducação alimentar

   Exercícios físicos sem reeducação alimentar não é eficiente. Em curto prazo, pode-se conseguir alguma perda (em cerca de um ano), mas essa gordura tende a ser readquirida após 18 meses. Isso se deve à queda do gasto energético sofrido pelo organismo após a perda de peso. Além disso, pessoas que se exercitam criam um hábito de se recompensarem após o exercício. Algo do gênero: “Ah! Hoje posso comer esse lanche, já que corri meia hora…”.
   A mesma ineficiência foi identificado em estudos que acompanharam pessoas que fizeram restrição alimentar sem iniciar uma rotina de atividades físicas. Foi revelado que, diferente do que se pensa, nessas condições a tendência é ganhar gordura corporal. A restrição alimentar leva à perda de massa magra e, consequentemente, à diminuição do gasto energético. O organismo busca igualar o gasto de energia ao que é ingerido. Restringir a alimentação, portanto, restringe o gasto. Esse processo faz o acúmulo de gordura crescer.
   Se analisadas em um quadro geral, sugerem que as atividades físicas devem ser acompanhadas por uma mudança nos hábitos alimentares, a fim de conseguir a obtenção de uma perda de peso e gordura eficiente e com menor risco de recuperá-los após algum tempo.

Como incorporar hábitos alimentares saudáveis?

   Queira você emagrecer, abaixar o colesterol ou pressão sanguínea sentir-se melhor, dar exemplo para sua família, sua meta para incorporar hábitos alimentares saudáveis deve levar em consideração tanto o tipo como a quantidade dos alimentos que consome. 
   Estabeleça uma pequena meta para incorporar aos seus hábitos alimentares. Assim que ela fizer parte dos seus hábitos alimentares, estabeleça uma nova meta mais elevada. Anote suas metas e o que come isso o ajudará a ver como está progredindo.
Suas metas para hábitos alimentares saudáveis devem incorporar os seguintes elementos:
   * Coma pelo menos cinco porções diárias de frutas e vegetais.
   * Opte por um dieta com pouca gordura saturada e colesterol, e moderada em gordura total, sal e açúcar.
   * Coma uma variedade de grãos diariamente, especialmente grãos integrais.
   * Equilibre as calorias que ingere com as que queima. Uma pessoa sedentária precisa de menos calorias que um atleta.
   * Coma uma ampla variedade de alimentos, incluindo alimentos de cada grupo:
      Cereais, pão, arroz e massa.
      Vegetais.
      Frutas.
      Carnes, aves, ovos, peixes, feijões e nozes.
      Lacticínios.
      Gordura, óleos e açucares.